Gritos, sussurros e gemidos, com sonoridades e imagens do inconsciente delirante: eis a psicodelia. Dos idos anos 1960 até hoje, uma onda que também passa aos nossos Elefantes!
Malungo iniciou o programa com Serpent Power e sua viajem por um ‘Endeless Tunel’, seguido por Damon y sua bonita ‘Don’t You Fell Me’. Os ingleses do The Explosive se adentra no jardim de Alice com a tremenda ‘Miss Alice’s Garden’. Urbenauta mostra uma lisérgica Vanusa em ‘Mundo Colorido’, seguindo com O Terço e a canção ‘Nã’, terminam o bloco com o lendário Serguei com ‘Burro Cor de Rosa’. Se você não compreendeu o que ele diz, leia a letra...
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| George Garvarentz e Charles Aznavour |
Do Leste Europeu vem George Garvarentz com um exitante ‘Haschisch Party’, o ator Andrew Lloyd Webber interpreta ‘Heaven on Their Minds’, canção do filme ‘Jesus Christ Superstar’ e a psicopop dos The Yamasuki Singers, com ‘Yama Yama’. Terminamos com o produtor Tandy Love com ‘Indian Zone Drum Killer Inc’.
The Smash The Yamasukis Singers Tandy Love
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| Os Mutantes |
Do Brasil trazemos Os Mutantes, com a pouco conhecida ‘Cavaleiros Negros’, Geraldo Azevedo e Alceu Valença com ‘Planetário’, depois a banda paulistana Sueli & Os Kantikus com ‘Que Bacana’ e para encerrar o segundo bloco, Gilberto Gil com The Beat Boys em ‘Questão de Ordem’.
Último bloco de psicodelia nos ouvidos, terminamos com a sequência eletrificada do Traffic Sound com ‘Meshkalina’ e de Sevilha vem a banda The Smash e o tema ‘Déjame Beber’, Malungo termina sua seleção com a festiva ‘Guajira Sicodelica’ do grupo Flash & The Dynamics uma das muitas bandas formada por latinos em Nova York dos anos 70.
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| Zé Ramalho, Alceu Valença e Lula Cortês |
Bloco especial do Urbenauta que traz o nordeste brasileiro na cena psicodélica e rock and Roll dos anos 70. De Pernambuco, chega Alceu Valença, acompanhado do Ave Sangria em ‘Vou Danado Pra Catete’, Lula Cortes com ‘Noite Preta’, e mais duas da do paraibano Zé Ramalho, ‘Nas Paredes da Pedra Encantada’, com o mesmo Lula Cortes do início e ‘A Dança das Borboletas’.
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